Analistas esperam pelo menos mais uma alta da Selic, em fevereiro




17/01/2014 - 00:00

As previsões mais pessimistas do mercado financeiro se concretizaram: em decisão unânime, o Banco Central (BC) optou, ontem, por elevar o juro básico da economia em 0,5 ponto percentual, para 10,5% ao ano. Foi a sétima alta consecutiva em menos de um ano. E, a julgar pelo comunicado divulgado instantes após o término da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC deixou a porta aberta para, pelo menos, mais uma alta da Selic em 2014, ao usar a expressão “neste momento” para explicar a decisão. “A leitura que fizemos foi a de que aumentou a probabilidade de mais uma elevação, mas talvez num ritmo menor do que foi feito até agora”, disse a economista Tatiana Pinheiro, do Santander.
Mesmo que o ajuste na taxa seja de 0,25 ponto percentual na próxima reunião do Copom, marcada para fevereiro, os juros já terão retornado para o patamar em que a presidente Dilma Rousseff os encontrou. No fim da gestão Lula, em dezembro de 2010, a Selic estava em 10,75% ao ano. Terá sido enterrada de vez, então, a bandeira política que a presidente fez tantas vezes questão de empunhar: a de ter levado a taxa básica para menor patamar da história. Além disso, dada a virulência da inflação, os analistas não descartam a possibilidade de novas altas mais à frente, o que colocaria a presidente na posição incômoda de entregar juros mais altos do que aqueles que encontrou no início do mandato.

Observatório Econômico
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Sindicato dos Fiscais Tributários do Estado de Mato Grosso do Sul - SINDIFISCAL/MS

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