A Confederação Nacional do Comércio (CNC) fez uma série de postagens nas redes contra a reforma tributária. Na sequência, sua coirmã Confederação Nacional da Indústria (CNI) reagiu e divergiu “em resposta a CNC”.
“Se a proposta for aprovada na CCJ, haverá aumento de tributos ao setor do serviço e isso prejudicará milhares de empresas e milhões de trabalhadores” – postou a CNC, que complementou que sua aprovação irá atingir o setor de serviços, “que corresponde a mais de 70% do PIB brasileiro”.
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A CNC ainda “marcou” – inseriu os endereços de twitter – todos os 81 senadores na sua postagem.
Em seguida, a CNI rebateu a CNC e postou que “a indústria defende a PEC 110 (reforma tributária) para mitigar as distorções do sistema tributário brasileiro e simplificar a tributação sobre o consumo”.
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E colou na postagem uma entrevista do presidente da CNI, Robson Andrade, no qual afirma que “a reforma tributária é fundamental para acelerar o ritmo de crescimento”.
Fonte: Metrópoles