Contas de luz no interior de SP, no MS e no MT terão alta de mais de 7%




05/04/2016 - 00:00

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira (5) o reajuste das tarifas de energia de três distribuidoras: a CPFL Paulista, que atende municípios do interior de São Paulo, além da Energisa Mato Grosso e da Energisa Mato Grosso do Sul. Os aumentos médios estão acima de 7% e começam a valer na sexta-feira (8).

Para a CPFL Paulista, o aumento médio na conta de luz será de 7,55%. A alta será de 6,56% para as indústrias e de 8,23% para as residências

A CPFL Paulista atua na distribuição de energia para 234 municípios do interior de São Paulo, inclusive Campinas, Ribeirão Preto, Bauru e São José do Rio Preto. A empresa informa que atende a mais de 4 milhões de consumidores.

A Energisa Mato Grosso do Sul poderá aumentar as tarifas, em média, 7,19%, segundo a decisão da Aneel. Para as indústrias, a alta será de 6,75%. Para os consumidores residenciais, a alta será de 7,40%.

Para a Energisa Mato Grosso, o aumento médio aprovado pela Aneel é de 8,60%. Para a indústria, a alta é de 7,58%. Para as residências, 9,11%.

Bandeira verde

Em abril, entrou em vigor a bandeira tarifária verde, o que significa que não haverá cobrança adicional nas contas de luz. Até março, estava em vigor a bandeira amarela, que estabelece uma cobrança extra de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.

Esta é a primeira vez desde que o sistema de bandeiras entrou em vigor, em janeiro de 2015, que a bandeira cai para verde. A passagem significa que a situação da produção de energia do país está mais favorável. Segundo a Aneel, houve aumento de energia disponível com redução da demanda; e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.

A eliminação da cobrança extra em abril não significa que o sistema de bandeiras tarifárias será abolido. Se no futuro o governo necessitar ligar mais usinas térmicas novamente, a cobrança será retomada.

Em 2015, os brasileiros pagaram um total de R$ 14,712 bilhões a mais nas contas de luz devido à cobrança da bandeira tarifária.

Fonte: G1

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