O preço da energia elétrica aumentou e pressionou a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S). O indicador perdeu força do fim de janeiro para o início de fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), passando de 1,73% para 1,63%.
Entre os grupos pesquisados, a maior contribuição partiu do grupo habitação, cuja alta de preços diminuiu de 2,01% para 1,69%. A tarifa de eletricidade residencial diminuiu de 9,41% para 7,12%.
Também perderam força os preços de alimentação (de 1,64% para 1,44%); educação, leitura e recreação (de 4,15% para 3,51%); comunicação (de 0,52% para 0,43%); e despesas diversas (de 1,96% para 1,92%).
Na contramão, ficaram mais caros os preços relativos a transportes (de 2,39% para 2,82%) e vestuário (de -0,44% para -0,31%).
O grupo saúde e cuidados pessoais repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,30%.
Veja o comportamento de alguns itens:
Hortaliças e legumes (de 13,32% para 10,36%)
Cursos formais (de 9,19% para 7,13%)
Pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,20% para 0,75%)
Cartão de telefone (de 0,78% para 0,33%)
Gasolina (de -0,40% para 0,92%) e roupas (de -0,79% para -0,65%)
Hospitais e laboratórios (de 2,60% para 3,05%)
Fonte: G1