O documento traz as projeções das áreas de pesquisa de instituições financeiras e de consultorias econômicas para os principais indicadores fiscais do governo.
Em 2020, o governo trabalhava com uma meta de déficit primário de R$ 124,1 bilhões, mas ficou desobrigado de cumpri-la com a decretação do estado de calamidade frente à pandemia. Agora, espera um déficit de cerca de R$ 870 bilhões neste ano.
Para 2021, a projeção de déficit caiu de R$ 226,000 bilhões no mês anterior para R$ 217,997 bilhões.
A expectativa para as receitas federais subiu de R$ 1,393 trilhão para R$ 1,423 trilhão. A estimativa para as receitas líquidas foi de R$ 1,137 trilhão para R$ 1,156 trilhão.
Por sua vez, a projeção para a despesa total subiu de R$ 1,987 trilhão para R$ 2,017 trilhões. Os dados foram coletados até o quinto dia útil deste mês.
Para a dívida bruta do governo geral em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa caiu ligeiramente, de 94,55% para 94,50%.
Fonte: Valor Econômico