Queda dos combustíveis faz 'prévia da inflação' ficar negativa em abril




28/04/2020 - 09:51

[caption id="attachment_59294" align="alignnone" width="300"] Imagem: Getty Images[/caption] O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor - Amplo 15), considerado uma prévia da inflação oficial (IPCA), ficou em -0,01% em abril, após fechar março em 0,02%. Esse é o menor resultado para o mês desde o início do Plano Real, em julho de 1994. A queda nos preços dos combustíveis no país puxou o indicador para baixo. Em abril de 2019, a taxa foi de 0,72%. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 0,94% e, em 12 meses, a variação acumulada foi de 2,92%. Com isso, a inflação fica abaixo do centro da meta do governo para este ano, que é de 4%, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou menos, ou seja, podendo variar entre 5,5% e 2,5%. Os dados foram divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Combustíveis caem 5,76% Os preços dos combustíveis tiveram uma queda total de 5,76% em abril. Dentro dessa categoria, a gasolina (-5,41%) teve o maior impacto individual negativo no índice geral. O etanol e o óleo diesel também ficaram mais baratos no mês, com baixas de -9,08 e -4,65%, respectivamente. Preços dos alimentos sobem 2,46% No lado das altas, destaque para o grupo Alimentação e bebidas, que teve variação de 2,46% e impacto de 0,48 ponto percentual no IPCA-15. A maior alta foi da cebola, que subiu 35,79% no mês. O preço da cenoura avançou 31,67%, no quarto mês consecutivo de variação positiva, acumulando alta de 102,71% no ano. A batata-inglesa passou de uma queda de 1,02% em março para alta de 21,24% em abril, e o tomate teve aumento de 17,01%. Os preços das carnes (-0,27%) recuaram pelo terceiro mês consecutivo, embora a queda sido menos intensa que as registradas em fevereiro (-5,04%) e março (-1,81%) Metodologia O IPCA-15 refere-se às famílias com rendimento de um a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, considerada a inflação oficial; a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica. Fonte: Uol Economia

Observatório Econômico
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Sindicato dos Fiscais Tributários do Estado de Mato Grosso do Sul - SINDIFISCAL/MS

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