Garantidos integralmente pelo Tesouro Nacional, os investimentos em títulos do Tesouro Direto são considerados os de menor risco do mercado. Para investidores individuais, é uma maneira fácil, transparente, segura e rápida de aquisição de títulos públicos. O programa Tesouro Direto foi lançado em 2002 pelo Tesouro Nacional e desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos federais a pessoas físicas, de forma 100% on-line. Com o objetivo de democratizar o acesso, são permitidas aplicações a partir de aproximadamente R$ 30. A educação financeira também é um dos focos da iniciativa.
O Tesouro Direto oferece títulos com diferentes tipos de rentabilidade prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia (Selic), de prazos de vencimento e de fluxos de remuneração. Além disso, tem liquidez diária para qualquer volume financeiro aplicado.
O investimento é feito pela internet e o próprio interessado gerencia seus negócios, que podem ser de curto, médio ou longo prazo. O investidor individual compra títulos por meio de instituições financeiras e, para isso, é preciso que ele se cadastre em um banco ou em uma corretora e solicite a aquisição. É possível, ainda, comprar indiretamente, por meio de Fundos de Investimento e de Previdência Privada, aplicação acessível para investidores de várias faixas de renda.
No site do Tesouro Direto, os investidores têm à disposição – entre outras fontes de informação e orientação – o Balanço do Tesouro Direto, publicação mensal do Tesouro Nacional, divulgada desde 2003, que traz estatísticas sobre vendas, recompras, evolução e perfil do estoque, número de investidores e títulos mais rentáveis no mês. Também está disponível o Simulador de Investimento do Tesouro Direto, ferramenta que ajuda os interessados a encontrarem o título mais adequado, de acordo com seu perfil.